La sociedad del hiper espectáculo caracteriza el estado actual del capitalismo que trasvasa las fronteras del arte y del entretenimiento. El consumo desregulado de sus producciones, híbridas en su conformación y difundidas a través de múltiples pantallas tradicionales y móviles, presenta equivalencias con respecto a la gramática de diseño de los anuncios de uso electoral concernientes a la campaña presidencial 2019, como también a la circulación en redes sociales masivas de comunicación. Las unidades de observación que conforman los spots pertenecientes a las coaliciones Juntos por el Cambio y Frente de Todos constituyen muestras que ilustran la era transestética que Gilles Lipovetsky y Jean Serroy (2015) examinan en profundidad.
The hyper spectacle society characterizes the current state of capitalism that crosses the borders of art and entertainment. The unregulated consumption of their productions, hybrid in their conformation and disseminated through multiple traditional and mobile screens, presents equivalences with respect to the design grammar of ads for electoral use concerning the 2019 presidential campaign, as well as circulation in Massive social communication networks. The observation units that make up the spots belonging to the Together for Change and Frente de Todos coalitions constitute samples that illustrate the trans-aesthetic era that Gilles Lipovetsky and Jean Serroy (2015) examine in depth.
A sociedade do hiperespetáculo caracteriza o estado atual do capitalismo que ultrapassa as fronteiras da arte e do entretenimento. O consumo desregulado de suas produções, híbridas em sua conformação e veiculadas por múltiplas telas tradicionais e móveis, apresenta equivalências no que diz respeito à gramática do design de anúncios de uso eleitoral referentes à campanha presidencial de 2019, bem como à circulação nas redes sociais de comunicação de massa. As unidades de observação que compõem os spots pertencentes às coalizões Together for Change e Frente de Todos constituem amostras que ilustram a era transestética que Gilles Lipovetsky e Jean Serroy (2015) examinam em profundidade.
