La transformación actual del trabajo rompe los marcos teóricos tradicionales para su análisis. La estabilidad laboral de la sociedad fordista se contrapone a una empleabilidad flexibilizada e inestable, donde los trabajadores circulan por ámbitos de formalidad e informalidad de manera permanente. Así surge el sector de la Economía Popular, definido como formas de autoempleo adaptadas a las herramientas y contextos socioeconómicos de la clase obrera, como una estrategia de resistencia al proceso de exclusión del mercado de trabajo, y como una expresión de las organizaciones populares y gremiales, que aún no han podido consolidar una estructura normativa acorde. Este trabajo busca explorarla posibilidad de deconstruir la matriz jurídica liberal en torno al trabajo, que desde la Constitución Nacional marca al resto del ordenamiento jurídico, en contraposición ala estela jurisprudencial progresista que ha sabido generar la lucha gremial en los tribunales.
The current transformation of work breaks the traditional theoretical frameworks for its analysis. The labor stability of the Fordist society is opposed to a flexible and unstable employability, where workers circulate through formal and informal areas permanently. This is how the sector of the Popular Economy emerged, defined as forms of self-employment adapted to the tools and socioeconomic contexts of the working class, as a strategy of resistance to the process of exclusion from the labor market, and as an expression of popular and union organizations. , which have not yet been able to consolidate an appropriate regulatory structure. This work seeks to explore the possibility of deconstructing the liberal legal matrix around work, which from the National Constitution marks the rest of the legal system, in contrast to the progressive jurisprudential trail that has been able to generate the union struggle in the courts.
A atual transformação do trabalho rompe com os quadros teóricos tradicionais para sua análise. A estabilidade laboral da sociedade fordista opõe-se a uma empregabilidade flexível e instável, onde os trabalhadores circulam permanentemente por áreas formais e informais. Assim surgiu o setor da Economia Popular, definido como formas de autoemprego adaptadas às ferramentas e contextos socioeconômicos da classe trabalhadora, como estratégia de resistência ao processo de exclusão do mercado de trabalho e como expressão de organizações populares e sindicais. , que ainda não conseguiram consolidar uma estrutura regulatória adequada. Este trabalho busca explorar a possibilidade de desconstruir a matriz jurídica liberal em torno do trabalho, que a partir da Constituição Nacional marca o restante do ordenamento jurídico, em contraste com a trilha jurisprudencial progressista que tem conseguido gerar a luta sindical nos tribunais.